quarta-feira, 14 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
CINEASTA DE ARAPONGAS GANHA PRÊMIO
História que rende um filme
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), é no cinema que Fernando Honesko, natural de Arapongas, tem se destacado e recebido vários prêmios com seus trabalhos dos últimos anos. Caçula de uma família de dois irmãos - fruto da união de pai mais velho criado em uma colônia de ucranianos em Santa Catarina e mãe da cidade natal - o menino, que um dia já pensou em ser arqueólogo e meteorologista, colhe os frutos da sétima arte como a recém-conquista do Kikito no Festival de Gramado e o prêmio Porta Curtas do Festival do Rio de Janeiro, ambos em 2012.
Como qualquer garoto de cidade pequena de interior, atualmente com 28 anos e residindo em São Paulo, Honesko teve uma infância tranquila no Paraná. Apesar do perfil mais comportado, o menino que estudou em escola de freiras até o início da adolescência confessa ter assinado algumas vezes o famoso ''livro preto'' das irmãs.
Foi nessa época, inclusive, que se interessou mais por línguas estrangeiras, e começou a escrever cartas para pessoas de outros paíse. ''Não havia internet ainda, mas existia um serviço de um Centro de Intercâmbio Cultural, onde comprávamos endereços de contatos cadastrados. As primeiras cartas foram para meninas da Romênia, Islândia, Bielorrússia e Itália com as quais conversava sobre o estilo de vida aqui e lá'', lembra ele, que possui as cartas guardadas até hoje. Anos depois, fez novos amigos, como uma mulher do Alasca, que lhe mandava salmão defumado. ''Nem sabia quanto custava'', ri.
Leia a entrevista completa em conteúdo exclusivo para assinantes da FOLHA.
Como qualquer garoto de cidade pequena de interior, atualmente com 28 anos e residindo em São Paulo, Honesko teve uma infância tranquila no Paraná. Apesar do perfil mais comportado, o menino que estudou em escola de freiras até o início da adolescência confessa ter assinado algumas vezes o famoso ''livro preto'' das irmãs.
Foi nessa época, inclusive, que se interessou mais por línguas estrangeiras, e começou a escrever cartas para pessoas de outros paíse. ''Não havia internet ainda, mas existia um serviço de um Centro de Intercâmbio Cultural, onde comprávamos endereços de contatos cadastrados. As primeiras cartas foram para meninas da Romênia, Islândia, Bielorrússia e Itália com as quais conversava sobre o estilo de vida aqui e lá'', lembra ele, que possui as cartas guardadas até hoje. Anos depois, fez novos amigos, como uma mulher do Alasca, que lhe mandava salmão defumado. ''Nem sabia quanto custava'', ri.
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